quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

ATITUDES


"Por mais que um homem viva, deve desfrutar sua vida toda. Lembre-se, porém, dos dias de trevas, pois serão muitos. Tudo o que está para vir não faz sentido" (Ec 11.8).

QUAL DEVE SER MINHA ATITUDE DIANTE DA VIDA?

O passado está distante. O amanhã é apenas um sonho, e o presente é o único momento que você tem para desfrutar. Você está querendo que sua vida passe rapido, esperando que somente o futuro lhe traga felicidade? "Quando eu tirar minha habilitação..." "Quando eu me formar.." "Quando eu entrar na Faculdade..." "Quando eu me casar..." A lista poderia ser interminável. E triste chegar à velhice e perceber que muitas oportunidades de ser feliz foram desperdiçadas. Deus lhe deu cada momento de sua vida como um presente. Como você está vivendo esse presente? Você está querendo que sua juventude termine para sua vida adulta começar? VocÊ deseja que tudo se acabe? Você está dormindo enquanto o tempo está passando? Se for o caso, peça ao Senhor que restaure sua alegria, que lhe dê olhos para ver o propósito divino e que ajude você a tirar o máximo de preveito de todos os dias de sua vida.

"Depois de sacrificar o animal, um pouco do sangue era posto na orelha, num dedo da mão e num dedo do pé da pessoa impura. Essa três lugares SIMBOLIZAVAM as três maiores áreas de atividade da vida: os pensamentos, o trabalho e o caminhar (V. Lv 14.14).
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A PEDRA E A BANANA


A PEDRA E A BANANA

Segundo consta, no princípio o céu estava muito perto da terra, e o criador, que vivia nele, costumava enviar seus dons aos homens amarrados no extremo de uma corda.

Um dia, ele fez descer uma pedra como um dom, mas nossos primeiros pais não sabiam o que fazer com ela, e chamaram o Criador: “O que fazemos com essa pedra? Dá-nos alguma outra coisa”.

O Criador aceitou o pedido e puxou a corda de volta. A pedra foi subindo, subindo até se perder de vista.

Em seguida, viram que a corda descia novamente do céu. Mas desta vez havia em sua extremidade uma banana no lugar da pedra. Nossos primeiros pais correram até a banana e tomaram-na.

Então, escutou-se do céu uma voz que dizia: “Por terdes escolhido a banana, vossa vida será como a vida da banana. Quando a bananeira dá seu fruto, o tronco morre; assim, morrereis vós e vossos filhos quando ocuparem vossos lugares. Se tivésseis escolhido a pedra, vossa vida seria como a vida da pedra, imutável e imortal”.

O homem e sua mulher lamentaram-se de sua escolha fatal, mas já era muito tarde.

E assim foi: por comer uma banana, a morte entrou no mundo.


15 Extraído de SOARES, A. M. L. & VILHENA, M. A. O Mal: como explicá-lo?, p. 21-2.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Para que você quer Deus?





Para que você quer Deus?

Eu sempre faço esta pergunta as pessoas que ficam questionando as adversidades da vida e pondo em Deus a culpa.

É sério, muitas pessoas dizem que foram "provados" como Jó, porém não fazem idéia do que Jó passou. E Jó não sabia que seria restituído da forma que foi, para nós é fácil dizer isso, pois sabemos o desfecho da história de Jó. Então eu pergunto:

Se perderes todos os teus filhos de uma vez, tuas propriedades, todo teu dinheiro, e tua saúde, ficares doente e como mendigo nas ruas, e depois Deus te falar: "Ficarás assim até Jesus voltar"! Ainda sim darás glórias a Deus? Aceitarás? Ou como uma criança birrenta ficarás questionando o Senhor dia e noite com aquelas musiquinhas de restituição que abusam da Palavra de Deus?

Deus continuará sendo teu Pai? Jesus continuará sendo teu Senhor? Continuarias indo aos cultos com alegria?

Gosto de falar isso aos que dizem sempre: Deus tem um mistério comigo (rs), e se este fosse um "mistério" de Deus contigo?

É difícil não?

Pois é, "servir" a Deus com alegria, não faltar aos cultos, ser "positivo", ficar falando palavras feitas cheias de positivismo pensando em "promessas" de vida boa e prosperidade é muito fácil não é?

Quero ver tanto entusiasmo e alegria com uma única promessa: Salvação e nada mais.

Você dará glórias a Deus todos os dias tendo uma vida conturbada, tribulações, falta de dinheiro, saúde frágil, humilhações? Ao final do dia dirás: "Senhor, obrigada, sei que isso é passageiro, o que são 60 anos de luta perto de uma vida eterna na tua presença cheio de alegria e sem nada disso? Glórias a Ti Meu Deus"...

Devemos amar a Deus de todo o nosso coração, pelo o que Ele é, pela salvação através de Jesus Cristo, independente do que Ele pode nos dar, ou fazer por nós. Eu acredito que o melhor de Deus para mim é Jesus Cristo, o resto, seja o que Deus quiser...

Pensem nisso.

Visitem meu blog: agracadedeusmebasta.blogspot.com

Por: Márcia Gizella De Oliveira
Vitoria Da Conquista - BA

Extraído: http://www.ultimato.com.br/?pg=mural&local=mural_show&util=1®istro=2485
sábado, 13 de fevereiro de 2010

PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR


LIÇÃO 7. 14 de fevereiro de 2010.

PAULO, UM MODELO DE LÍDER-SERVIDOR

Nem mesmo o cristão está imune a este mal. Aliás, muito comumente eles são as maiores vítimas de tais sentimentos. É comum, por exemplo, ver o nobre desejo de servir, se converter – com o passo dos anos – em uma neurose eclesiástica onde o indivíduo sente-se na obrigação de produzir sempre e em maior escala, para sentir-se em paz consigo mesmo. Nesse ponto, o serviço cristão deixa de ser uma benção e se transforma em alimento para o ego inchado do crente. O mesmo acontece com pregadores, cantores e ouvintes; do dia pra noite percebe-se que aquele belo sermão não foi motivado pelo desejo de servir à grei, mas pela vaidade do pregador amante dos holofotes.

TEXTO AÚREO
2 Coríntios 6:1 E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus
VERDADE PRÁTICA

O líder-servidor não age egoisticamente, antes serve ao povo de Deus com espírito voluntário e solícito.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Coríntios 6.1-10
E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus
(porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação);
não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério não seja censurado.
Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias,
nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,
na pureza, no saber, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas;
por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros;
como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos;
entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo.

INTERAÇÃO

Muitos querem exercer liderança, mas poucos querem servir ao Mestre e a sua igreja. Jesus é o nosso exemplo de líder-servidor. (Mt 20.26-28). Mesmo sofrendo retaliação e rejeição de alguns, Paulo amou, liderou e serviu a igreja em Corinto.

INTRODUÇÃO

Paulo ainda continua sua defesa. Sua liderança é demonstrada em serviço, e ele até se identifica em algumas de suas cartas como “servo” (Rm 1.1). Seu modelo de líder servidor era o próprio Jesus.

I.PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO (6.1,2)
1. Paulo se descreve como cooperador de Deus no ministério da reconciliação (v.1)
Quando Paulo usa o plural e “nós, cooperando também com ele”, refere-se ao Senhor Jesus que realizou a obra expiatória, pois o Pai o “fez pecado por nos” (5.21).
Ao tornar conhecida a obra da redenção, Paulo afirma que estamos cooperando com Jesus Cristo. Deus não depende de ninguém, mas Ele deseja uma relação de comunhão e serviço com o homem.

2. Paulo, um modelo de líder-servidor.
O serviço é a postura ideal para quem deseja liderar. (Mt 20.26-28). O apóstolo dedicou sua vida como um líder-servidor. Ele procurou imitar o Mestre em tudo.
3. Paulo desperta os coríntios para a chegada do tempo aceitável” (2).
O dia da salvação é hoje. O tempo aceitável por Deus e pelos homens é agora, e todos podem participar livremente da reconciliação oferecida em Cristo.
A graça salvadora é para agora, porque este é o momento oportuno e sua aceitação.

II. A ABNEGAÇÃO DE UM LÍDER-SERVIDOR (6.3-10).

1. O cuidado de um líder-servidor.
O líder na igreja de Cristo precisa estar pronto para enfrentar as dificuldades.
“não dando nós escândalo em coisa alguma” (v.3).

2. Experiências de um líder-servidor (vv.4-6).


3. Os elementos da graça que o sustentaram nestas experiências (vv.7-10)

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A vida de um apóstolo.
Paulo ainda está defendendo o caráter do seu ministério do ponto de vista da sua conduta e das suas experiências como um embaixador de Cristo.
O pensamento de 5.20 se conclui quando Paulo, com base na sua mensagem (5.21), exorta urgentemente os fracos crentes coríntios a não receberem A GRAÇA DE DEUS EM VÃO (6.1). O seu medo é que ele não permitam que a salvação de Deus em Cristo realmente produza o fruto desejado de um caminhar santo – uma vida que responda adequadamente à morte de Cristo (5.14-15), e que possa enfrentar o juízo sem ter do que se envergonhar. Assim, eles são instigados a não “abrir mão dele por nada”. Paulo faz o seu apelo aos que estão COOPERANDO COM DEUS. o apóstolo é muito cauteloso ao falar de Deus e do homem como trabalhando juntos. “Ele sugere que seria mais verdadeiro para o pensamento de Paulo dizer que todo trabalho humano real é um trabalho de Deus, do que dizer que Deus e o homem trabalham juntos”. Isto está de acordo com a declaração de Isaias 26.12 – “Senhor... Tu és o que fizeste em nós todas as nossas obras”.
A ação salvífica final de Deus está tendo lugar no presente; as últimas coisas não são mais um evento distante.
A exortação de Paulo e dos seus colaboradores não é incoerente com a qualidade das suas vidas. DANDO(3) E TORNANDO-NOS (4). A consciência do apóstolo está limpa, pois ele sempre procura “não dar escândalo em coisa alguma”, para que o seu ministério não seja censurado. Nenhuma causa real para a rejeição da sua mensagem pode ser encontrada na sua conduta.
Mas como os seus caluniadores coríntios aparentemente sentiram que a honra da indicação feita por Deus significava sucesso e proeminência, Paulo teve que ressaltar que até mesmo os seus sofrimentos eram demonstrações da autenticidade do seu apostolado. Em tudo – possivelmente em todas as ocasiões – Paulo e seus companheiros de trabalho se tornavam RECOMENDÁVEIS COMO MINISTROS DE DEUS.
Paulo recomenda o seu ministério, primeiramente, NA MUITA PACIÊNCIA (grande persistência).
Três grupos de provações. O primeiro, apresenta os sofrimentos de Paulo em termos gerais. Eles podem se referir àquelas dificuldades que são independentes o agente humano, e incluem AFLIÇÕES, todas as experiências de pressão física, mental ou espiritual que talvez possam ser evitadas; NECESSIDADES (privações) que não possam ser evitadas; e ANGÚSTIADAS, das quais não é possível escapar.
O segundo especifica os sofrimentos em particular que são afligidos pelos homens. Paulo se esforça para recomendar a si mesmo como um servo fiel de Deus, “mostrando a suprema paciência entre” AÇOITES, PRISÕES E TULMUTOS. O terceiro consiste daquelas disciplinas que ele impôs a si mesmo para a proteção da sua missão: NOS TRABALHOS, NAS VIGÍLIAS, NOS JEJUNS. O grande apóstolo, para o bem do evangelho frequentemente 1)se cansava até o ponto da exaustão. 2) diminuía as suas horas de descanso para dedicar mais tempo ai ministério da Palavra e à oração, e 3) negligenciava as suas refeições quando o trabalho era urgente.
Tendo concluído com as nove condições que indicam a esfera da persistência. Ele enumera nove características espirituais, coordenadas com a virtude da PUREZA, que Deus o capacitou a demonstrar como um ministro de Cristo (6-7). O apóstolo manteve pura a sua vida e os motivos verdadeiros. Ele possuía a CIÊNCIA do que Deus tinha feito em Jesus Cristo tanto na sua própria vida quanto nas suas implicações para todos os homens. Ele tinha a LONGANIMIDADE, em que poderia suportar os ferimentos, os insultos, a teimosia e a estupidez das pessoas sem ira nem vingança (Cl 3.2) ele era complacentemente bondoso e tolerante nas suas relações com tais pessoas. O fruto básico do Espírito, que é o AMOR genuíno, reflete a própria atitude de Cristo na vida do apóstolo.
A PALAVRA DA VERDADE se refere à proclamação que Paulo faz da verdade do evangelho. Tudo isto ele fez no PODER DE DEUS.
Com uma mudança nas preposições Paulo afirma que as suas armas fazem parte da armadura “que a divina justiça provê”. Dos recursos do seu relacionamento com Deus ele está plenamente equipado tanto com armas ofensivas quanto defensivas. Pois à sua DIREITA ele tem a espada do Espírito (Ef 6.17), e à sua ESQUERDA, “o escudo da fé” (Ef 6.16).
A seguir vem uma lista de nove condições contrastantes que Paulo sofre com alegria pelo bem o seu chamado, experiÊncias opostas em Cristo que ele relaciona na carta. O mesmo paradoxo de humilhação e glória que caracterizou a carreira de Jesus é parte integrante do ministério de Paulo.

POR HONRA E DESONRA,
POR INFÂMIA E POR BOA FAMA,
COMO ENGANADORES E SENDO VERDADEIROS
COMO DESCONHECIDOS, MAS SENDO BEM CONHECIDOS; (O PESSOAL DAQUELA ÉPOCA QUERIAM FAZER O APÓSTOLO COMO DESCONHECIDO, MAS FAZ MAIS OU MENOS 2000 ANOS QUE SE FALA NELE).


Os últimos cinco pares era um estado de coisas determinadas pela crucificação e ressurreição, e pela posição subordinada deliberadamente assumida pelo Cristo exaltado.

COMO MORRENDO E EIS QUE VIVEMOS;
COMO CASTIGADOS E NÃO MORTOS;
COMO CONTRISTADOS, MAS SEMPRE ALEGRES;
COMO POBRES, MAS ENRIQUECENDO A MUITOS;
COMO NADA TENDO E POSSUINDO TUDO.


O seu ministério é Deus verdadeiramente trabalhando na ação redentora do último dia, a qualidade da sua vida de serviço não impede a aceitação da graça de Deus. Antes, a vida de Paulo exibe aquela graça, ao suportar diversas provações, manifestando as verdadeiras características do novo homem em Cristo, através de um ministério que compartilha o paradoxo da própria vida de Jesus.
O seu ministério é primordialmente do Espírito, devido à obra do Espírito Santo, isto é possível porque tudo o que Paulo suporta por amor a Jesus é a morte de Jesus, que libera o Espírito Santo aos seus ouvintes – a vida ressurrecta de Jesus, da qual Paulo irá compartilhar plenamente no futuro.

ANTES, COMO MINISTROS DE DEUS, TORNANDO-NOS RECOMENDÁVEIS EM TUDO (6.4).
Paulo está partindo de sua própria experiência para fornecer um esquema que capacitará o leitor a reconhecer um verdadeiro servo de Deus.

Conclusão: se quisermos servir ao senhor de coração, precisamos seguir todos os exemplos de Jesus, que é o modelo perfeito de Líder- Servidor.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

qual a sua análise da importância da Bíblia para a fé cristã?


A Bíblia é objetivo de numerosas e variadas opiniões. Muitas pessoas não gostam dela. Por outro lado, muitas pessoas tinham opiniões excelentes a respeito da Bíblia. A.T. Robertson, grande estudioso de grego, que atestou: “Dê a um homem uma bíblia aberta, uma mente aberta, uma consciência ordenada, e ele certamente se tornará um grande cristão”.
Sendo que a bíblia trata de todo tipo de tema. História, códigos, filosofias, dramas, hinos, biografias e outros assuntos. Sabendo de todo o processo em que a bíblia passou para chegar em nossas mãos, nós não trataríamos como apenas um livro de sábios conselhos, mas sim, no relato central dela, que é os fatos reais do nosso Salvador Jesus Cristo, a Bíblia testifica da revelação que Deus faz de si mesmo em Cristo. E Cristo é o autor e o consumador da nossa fé.